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1.
JAMA Cardiol ; 9(2): 105-113, 2024 Feb 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38055237

RESUMO

Importance: Readmissions after an index heart failure (HF) hospitalization are a major contemporary health care problem. Objective: To evaluate the feasibility and efficacy of an intensive telemonitoring strategy in the vulnerable period after an HF hospitalization. Design, Setting, and Participants: This randomized clinical trial was conducted in 30 HF clinics in Brazil. Patients with left ventricular ejection fraction less than 40% and access to mobile phones were enrolled up to 30 days after an HF admission. Data were collected from July 2019 to July 2022. Intervention: Participants were randomly assigned to a telemonitoring strategy or standard care. The telemonitoring group received 4 daily short message service text messages to optimize self-care, active engagement, and early intervention. Red flags based on feedback messages triggered automatic diuretic adjustment and/or a telephone call from the health care team. Main Outcomes and Measures: The primary end point was change in N-terminal pro-brain natriuretic peptide (NT-proBNP) from baseline to 180 days. A hierarchical win-ratio analysis incorporating blindly adjudicated clinical events (cardiovascular deaths and HF hospitalization) and variation in NT-proBNP was also performed. Results: Of 699 included patients, 460 (65.8%) were male, and the mean (SD) age was 61.2 (14.5) years. A total of 352 patients were randomly assigned to the telemonitoring strategy and 347 to standard care. Satisfaction with the telemonitoring strategy was excellent (net promoting score at 180 days, 78.5). HF self-care increased significantly in the telemonitoring group compared with the standard care group (score difference at 30 days, -2.21; 95% CI, -3.67 to -0.74; P = .001; score difference at 180 days, -2.08; 95% CI, -3.59 to -0.57; P = .004). Variation of NT-proBNP was similar in the telemonitoring group compared with the standard care group (telemonitoring: baseline, 2593 pg/mL; 95% CI, 2314-2923; 180 days, 1313 pg/mL; 95% CI, 1117-1543; standard care: baseline, 2396 pg/mL; 95% CI, 2122-2721; 180 days, 1319 pg/mL; 95% CI, 1114-1564; ratio of change, 0.92; 95% CI, 0.77-1.11; P = .39). Hierarchical analysis of the composite outcome demonstrated a similar number of wins in both groups (telemonitoring, 49 883 of 122 144 comparisons [40.8%]; standard care, 48 034 of 122 144 comparisons [39.3%]; win ratio, 1.04; 95% CI, 0.86-1.26). Conclusions and Relevance: An intensive telemonitoring strategy applied in the vulnerable period after an HF admission was feasible, well-accepted, and increased scores of HF self-care but did not translate to reductions in NT-proBNP levels nor improvement in a composite hierarchical clinical outcome. Trial Registration: ClinicalTrials.gov Identifier: NCT04062461.


Assuntos
Insuficiência Cardíaca , Envio de Mensagens de Texto , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Feminino , Volume Sistólico , Função Ventricular Esquerda , Insuficiência Cardíaca/terapia , Hospitalização
2.
JAMA cardiol. (Online) ; 9(2): 105-113, 2024.
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1531070

RESUMO

IMPORTANCE: Readmissions after an index heart failure (HF) hospitalization are a major contemporary health care problem. OBJECTIVE: To evaluate the feasibility and efficacy of an intensive telemonitoring strategy in the vulnerable period after an HF hospitalization. DESIGN, SETTING, AND PARTICIPANTS: This randomized clinical trial was conducted in 30 HF clinics in Brazil. Patients with left ventricular ejection fraction less than 40% and access to mobile phones were enrolled up to 30 days after an HF admission. Data were collected from July 2019 to July 2022. INTERVENTION: Participants were randomly assigned to a telemonitoring strategy or standard care. The telemonitoring group received 4 daily short message service text messages to optimize self-care, active engagement, and early intervention. Red flags based on feedback messages triggered automatic diuretic adjustment and/or a telephone call from the health care team. MAIN OUTCOMES AND MEASURES: The primary end point was change in N-terminal pro-brain natriuretic peptide (NT-proBNP) from baseline to 180 days. A hierarchical win-ratio analysis incorporating blindly adjudicated clinical events (cardiovascular deaths and HF hospitalization) and variation in NT-proBNP was also performed. RESULTS: Of 699 included patients, 460 (65.8%) were male, and the mean (SD) age was 61.2 (14.5) years. A total of 352 patients were randomly assigned to the telemonitoring strategy and 347 to standard care. Satisfaction with the telemonitoring strategy was excellent (net promoting score at 180 days, 78.5). HF self-care increased significantly in the telemonitoring group compared with the standard care group (score difference at 30 days, -2.21; 95% CI, -3.67 to -0.74; P = .001; score difference at 180 days, -2.08; 95% CI, -3.59 to -0.57; P = .004). Variation of NT-proBNP was similar in the telemonitoring group compared with the standard care group (telemonitoring: baseline, 2593 pg/mL; 95% CI, 2314-2923; 180 days, 1313 pg/mL; 95% CI, 1117-1543; standard care: baseline, 2396 pg/mL; 95% CI, 2122-2721; 180 days, 1319 pg/mL; 95% CI, 1114-1564; ratio of change, 0.92; 95% CI, 0.77-1.11; P = .39). Hierarchical analysis of the composite outcome demonstrated a similar number of wins in both groups (telemonitoring, 49 883 of 122 144 comparisons [40.8%]; standard care, 48 034 of 122 144 comparisons [39.3%]; win ratio, 1.04; 95% CI, 0.86-1.26). CONCLUSIONS and relevance: An intensive telemonitoring strategy applied in the vulnerable period after an HF admission was feasible, well-accepted, and increased scores of HF self-care but did not translate to reductions in NT-proBNP levels nor improvement in a composite hierarchical clinical outcome.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Envio de Mensagens de Texto , Insuficiência Cardíaca/terapia , Volume Sistólico , Função Ventricular Esquerda
4.
Arq. bras. cardiol ; 114(5): 943-987, maio 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1146965

RESUMO

INTRODUÇÃO: Está cientificamente comprovado, sendo algo incorporado ao senso comum, que ser fisicamente ativo contribui para preservar e recuperar a boa saúde do corpo e da mente. Os efeitos favoráveis da reabilitação cardiovascular (RCV) com ênfase nos exercícios físicos têm sido consistentemente documentados, inclusive em meta-análises de estudos clínicos randomizados, que demonstram significativas reduções da morbimortalidade cardiovascular e global,1 bem como da taxa de hospitalização,1,2 com expressivo ganho de qualidade de vida,1,2 justificando a sua consensual e enfática recomendação pelas principais sociedades médicas mundiais.3-6 O sedentarismo, que apresenta elevada prevalência no Brasil e no mundo, está fortemente relacionado às doenças cardiovasculares (DCV) e à mortalidade precoce.7,8 Em contrapartida, maiores volumes de atividade física são positivamente associados à melhor qualidade e à maior expectativa de vida,9-13 existindo uma forte e inversa associação dos diferentes componentes da aptidão física com a mortalidade por todas as causas e com a ocorrência de eventos cardiovasculares desfavoráveis. Ou seja, quanto menor o nível de aptidão física, maior tende ser a taxa de mortalidade.14-21 Portanto, o principal objetivo da RCV com ênfase nos exercícios físicos é propiciar uma melhora dos componentes da aptidão física, tanto aeróbico quanto não aeróbicos (força/ potência muscular, flexibilidade, equilíbrio), algo que exige a combinação de diferentes modalidades de treinamento. Assim, a RCV deve proporcionar os mais elevados níveis de aptidão física passíveis de obtenção, de modo a reduzir o risco de eventos cardiovasculares e promover todos os outros benefícios a serem auferidos pela prática regular de exercícios físicos, culminando com a redução da mortalidade geral.


Assuntos
Reabilitação , Doenças Cardiovasculares , Aptidão Física , Reabilitação Cardíaca , Atividade Motora
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 151-151, abr-jun., 2020.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116969

RESUMO

INTRODUÇÃO: O bloqueio completo do ramo esquerdo estresse-induzido (BCRE-EI) é um achado eletrocardiográfico pouco frequente e ainda de significado incerto. Especula-se que quando induzido pelo esforço físico durante o teste ergométrico pode estar associado com doença coronária obstrutiva. OBJETIVO: Avaliar a relação entre BCRE-EI e doença arterial coronariana obstrutiva (DAC-O) evidenciada pela presença de isquemia na cintilografia de perfusão miocárdica (cintilografia) e correlacionar com dados clínicos e epidemiológicos em pacientes acompanhados em hospital especializado. MÉTODOS: Entre agosto de 2018 e fevereiro de 2020, avaliamos 8865 pacientes consecutivos, que realizaram cintilografia sob estresse físico ou farmacológico. O desfecho, BCRE-EI, foi correlacionado com presença ou ausência de isquemia miocárdica na cintilografia e dados clínicos e epidemiológicos RESULTADOS: Nesta coorte, 22 pacientes apresentaram BRE-EI, correspondendo a 0,25% (0,16%-0,38%), com idade de 65,95 ± 10,54 anos, sendo, 12(54,50%) homens. Apresentavam diabetes 9 pacientes (40,9%), hipertensão 21 pacientes (95,50%), dislipidemia 20 pacientes (90,90%) e tabagismo ativo 7 pacientes (31,80%). Na cintilografia do grupo com BRE-EI, 9 (40,90%) foram associadas ao teste ergométrico e 13 (59,09%) ao teste farmacológico. Ocorreu isquemia miocárdica 9,1% (1,1-29,2%) 2 pacientes e carga isquêmica superior a 10% em 1 paciente (4,5%). As variáveis quantitativas foram expressas pela média e desvio padrão e as variáveis qualitativas foram expressas pela frequência absoluta (n) e porcentagem. Foi calculado um intervalo de confiança de 95% para prevalência de BCRE-EI na cintilografia e de isquemia neste grupo. CONCLUSÃO: O BRE-EI foi um achado clínico raro, exibindo baixa relação com isquemia miocárdica. Este grupo apresentou alta prevalência de hipertensão e dislipidemia.


Assuntos
Bloqueio de Ramo , Ecocardiografia sob Estresse
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 148-148, abr-jun., 2020.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116993

RESUMO

INTRODUÇÃO: A curva do pulso de O2 representa o comportamento do volume sistólico frente ao esforço em diversos cenários de distúrbios cardiorrespiratórios, no entanto, tal variável ergoespirométrica ainda não foi devidamente explorada em adultos com cardiopatias congênitas (CC). A eficiência do consumo de O2 (OUES) é variável que permite avaliação da capacidade funcional (CF) em nível submáximo de esforço. O VE/VCO2 slope é variável bem consolidada na literatura e que representa a eficiência respiratória. OBJETIVOS: Avaliar variáveis cardiometabólicas (CM) e respiratórias, através do Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) em CC e compará-las ao grupo controle (GC). Avaliar a associação do comportamento da curva do pulso de oxigênio à função ventricular, eficiência metabólica (OUES) e ao VE/VCO2 slope. MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 71 adultos com CC ao longo de 5 anos, que foram submetidos ao TCPE. Foram divididos entre cardiopatias acianogênicas e cianogênicas. As variáveis CM elencadas foram: Pulso de O2 (comportamento e delta) e OUES, a variável respiratória estudada foi o VE/VCO2 slope, e foram comparadas ao GC, composto por adultos saudáveis pareados por idade e sexo. O comportamento da curva do Pulso de O2, OUES e VE/VCO2 slope foram associados com a função ventricular analisada pelo ecocardiograma. RESULTADOS: As variáveis CM evidenciaram Pulso de O2 com valores anormais (% predito) no grupo das CC em 35% e comportamento anormal (curva em platô precoce ou deprimida), através do delta pulso em 38%. O delta do pulso de O2 foi normal em 91% do GC, e em 62% nas CC (p<0,01). A OUES evidenciou valores significativamente maiores em dados absolutos e por Kg no grupo controle em comparação aos com CC. O VE/VCO2 slope teve valores anormais em 31% do grupo das CC e em 6% no GC. Houve associação (através do qui quadrado e teste exato de Fischer) entre o comportamento normal do pulso de O2 com a função ventricular e com a eficiência metabólica (OUES) em ambos os grupos. Houve associação entre o VE/VCO2 slope e a função ventricular. CONCLUSÕES: A curva do pulso de O2, a OUES e o VE/VCO2 slope foram associadas à função ventricular, representando uma análise dinâmica das variáveis CM e respiratórias, auxiliando na análise da CF de adultos com CC mesmo em níveis submáximos de exercício. Não houve diferença entre os valores das variáveis entre os grupos de cardiopatias acianogênicas e cianogênicas.


Assuntos
Adulto , Comportamento , Função Ventricular , Cardiopatias Congênitas
7.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 12-12, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1016865

RESUMO

INTRODUÇÃO: A curva do pulso de O2 representa o comportamento do volume sistólico frente ao esforço em diversos cenários de distúrbios cardiorrespiratórios, no entanto, tal variável ergoespirométrica ainda não foi devidamente explorada em adultos com cardiopatias congênitas (CC). A eficiência do consumo de O2, ou eficiência metabólica (OUES) é variável que permite avaliação da capacidade funcional (CF) em nível submáximo de esforço. Objetivos: Avaliar variáveis cardiometabólicas (CM), através do Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) em CC e compará-las ao grupo controle (GC). Avaliar a associação do comportamento da curva do pulso de oxigênio à função ventricular e eficiência metabólica (OUES). MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 71 adultos com CC ao longo de 5 anos, que foram submetidos ao TCPE. Foram divididos entre cardiopatias simples (acianogênicas) e complexas (cianogênicas). As variáveis CM elencadas foram: Pulso de O2 (comportamento e delta), % do VO2 máx predito, e OUES (Eficiência metabólica) e foram comparadas ao GC, composto por adultos saudáveis pareados por idade e sexo. O comportamento da curva do Pulso de O2 e OUES foram associados com a função ventricular analisada pelo ecocardiograma e/ou ressonância magnética. RESULTADOS: As variáveis CM evidenciaram Pulso de O2 com valores anormais no grupo das CC em 35,3%, tanto no grupo das cardiopatias cianogênicas quanto nas acianogênicas e comportamento anormal (curva em platô precoce ou deprimida), através do delta pulso em 38 %...(AU)


Assuntos
Humanos , Função Ventricular , Cardiopatias Congênitas , Adulto
8.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 251-251, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1021277

RESUMO

INTRODUÇÃO: A busca na melhoria da terapêutica da insuficiência cardíaca (IC) é desafio contínuo. Assim, novos fármacos, como o sacubitril-valsartana (SV), surgiram com indícios promissores através de resultados iniciais positivos na redução de mortalidade e reinternação hospitalar. Neste sentido, a mensuração efetiva das respostas cardiometabólicas (CM) torna-se imprescindível na sedimentação desse tratamento farmacológico e de sua análise em diversas etiologias da síndrome da IC. OBJETIVO: Analisar as respostas CM ao uso de SV em pacientes portadores de IC avançada através do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) e possibilitar avaliação funcional e prognóstica individualizada. MÉTODOS: Coorte de pacientes que iniciaram uso de SV durante acompanhamento ambulatorial de IC. Incluídos os pacientes avaliados com TCPE antes e após 8 ± 4,3 meses do início da terapia com SV em diversas etiologias da IC: Isquêmica, Chagásica, Valvar, Idiopática e outras. Analisados parâmetros clínicos (Classe Funcional (CF) ­ NYHA), CM através do VO2 pico, % do VO2 máx predito, Eficiência Metabólica (OUES), Tempo de queda do VO2 (T1/2) além da eficiência ventilatória (VE/VCO2 slope). RESULTADOS: Nesse estudo inicial com 8 pacientes onde 50% em CF III da NYHA, 75% cursaram com melhora da CF e piora em 25%. Houve tendência a melhor eficiência metabólica (OUES) e do T1/2 (p>0,05) e acréscimo significativo do VO2pico de 20,63 ± 4,6 para 23,22 ± 5,65 (p=0,012). A relação VE/VCO2 slope tendeu a redução de 36,8 ± 4,9 para 34,0 ± 8,3 (p>0,05). CONCLUSÕES: A terapia com SV promoveu redução expressiva da CF e incremento significativo na potência aeróbica (VO2 pico) em pacientes com IC e CF II/III. Houve tendência à melhora da eficiência metabólica e ventilatória no grupo estudado. Os portadores de miocardiopatia chagásica deste grupo não obtiveram melhora de CF. O TCPE foi ferramenta fundamental na avaliação funcional e resposta terapêutica de pacientes com IC de diversas de etiologias. (AU)


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/metabolismo , Insuficiência Cardíaca , Valsartana
9.
Arq. bras. cardiol ; 113(3 supl.2): 5-5, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1023688

RESUMO

INTRODUÇÃO: Aprimorar a terapêutica da insuficiência cardíaca (IC) é desafio contínuo. O desenvolvimento do fármaco sacubitril-valsartana (SV) e sua utilização na prática diária apresentou resultados promissores através de resultados iniciais positivos na redução de mortalidade e reinternação hospitalar. Neste sentido, a mensuração efetiva das respostas cardiometabólicas (CM) em diversas etiologias da IC utilizando o Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) torna-se imprescindível para analisar a eficácia do tratamento farmacológico a nível metabólico. OBJETIVO: Analisar as respostas CM ao uso de SV em pacientes portadores de IC avançada através do TCPE e possibilitar avaliação funcional e prognóstica individualizada. MÉTODOS: Coorte de pacientes que iniciaram uso de SV durante acompanhamento ambulatorial de IC avançada. Os pacientes incluídos eram portadores de diversas etiologias de IC (Isquêmica, Chagásica, Valvar, Idiopática e outras) e foram avaliados com TCPE antes e após 8 ± 4,3 meses do início da terapia com SV. Analisados parâmetros clínicos (Classe Funcional (CF) ­ NYHA), CM através do VO2 pico, % do VO2 máx predito, Eficiência Metabólica (OUES), Tempo de queda do VO2 (T1/2) além da eficiência ventilatória (VE/ VCO2 slope). RESULTADOS: Nesse estudo inicial com 8 pacientes, 50% apresentavamse em CF III da NYHA e 75% evoluíram com melhora da CF enquanto os 25% restantes pioraram. Houve tendência a melhor eficiência metabólica (OUES) e redução do T1/2 (p>0,05), além de acréscimo significativo do VO2 pico de 20,63 ± 4,6 para 23,22 ± 5,65 (p=0,012). A relação VE/VCO2 slope tendeu a redução de 36,8 ± 4,9 para 34,0 ± 8,3 (p>0,05). CONCLUSÕES: A terapia com SV promoveu redução expressiva da CF e incremento significativo na potência aeróbica (VO2 pico) em pacientes com IC CF II/III. Houve tendência à melhora da eficiência metabólica e ventilatória no grupo estudado. Os portadores de miocardiopatia chagásica deste grupo não obtiveram melhora de CF. O TCPE foi ferramenta fundamental na avaliação funcional, resposta terapêutica e prognóstica de pacientes com IC avançada de diversas etiologias. (AU)


Assuntos
Humanos , Transplante , Cuidados Pré-Operatórios , Insuficiência Cardíaca/tratamento farmacológico
10.
Arq Bras Cardiol ; 111(3): 436-539, 2018 09.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-30379264
11.
Rohde, Luis Eduardo Paim; Montera, Marcelo Westerlund; Bocchi, Edimar Alcides; Clausell, Nadine Oliveira; Albuquerque, Denilson Campos de; Rassi, Salvador; Colafranceschi, Alexandre Siciliano; Junior, Aguinaldo Figueiredo de Freitas; Ferraz, Almir Sergio; Biolo, Andreia; Barretto, Antonio C Pereira; Ribeiro, Antônio Luiz Pinho; Polanczyk, Carisi Anne; Gualandro, Danielle Menosi; Almeida, Dirceu Rodrigues; Silva, Eneida Rejane Rabelo da; Figueiredo, Estêvão Lanna; Mesquita, Evandro Tinoco; Marcondes-Braga, Fabiana G; Cruz, Fátima das Dores da; Ramires, Felix José Alvarez; Atik, Fernando Antibas; Bacal, Fernando; Souza, Germano Emilio Conceição; Junior, Gustavo Luiz Gouvêa de Almeida; Ribeiro, Gustavo Calado de Aguiar; Junior, Humberto Villacorta; Vieira, Jefferson Luís; Neto, João David de Souza; Neto, João Manoel Rossi; Neto, Jose Albuquerque de Figueiredo; Moura, Lidia Ana Zytynsky; Goldraich, Livia Adams; Silva, Luis Beck-da; Danzmann, Luiz Claudio; Canesin, Manoel Fernandes; Bittencourt, Marcelo Imbroinise; Garcia, Marcelo Iorio; Bonatto, Marcely Gimenes; Simões, Marcus Vinícius; Moreira, Maria da Consolação Vieira; Silva, Miguel Morita Fernandes da; Junior, Mucio Tavares de Olivera; Silvestre, Odilson Marcos; Schwartzmann, Pedro Vellosa; Bestetti, Reinaldo Bulgarelli; Rocha, Ricardo Mourilhe; Simões, Ricardo; Pereira, Sabrina Bernardez; Mangini, Sandrigo; Alves, Sílvia Marinho Martins; Ferreira, Silvia Moreira Ayub; Issa, Victor Sarli; Barzilai, Vitor Salvatore; Martins, Wolney de Andrade.
Arq. bras. cardiol ; 111(3): 436-539, Sept. 2018. tab, ilus, graf
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1151685

RESUMO

INTRODUÇÃO: A organização de uma diretriz clínica é tarefa complexa, que necessariamente deve envolver planejamento prévio, coordenação apropriada, revisão aprofundada da literatura científica, com envolvimento de múltiplos profissionais da área da saúde com notório reconhecimento. A elaboração de uma diretriz clínica de insuficiência cardíaca é ainda mais difícil, por conta da complexidade da síndrome, da amplitude das evidências científicas que permeiam o tópico e do grande impacto que as recomendações propostas têm sobre os pacientes, a comunidade médica e a sociedade como um todo. No presente documento, o Departamento de Insuficiência Cardíaca (DEIC) da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) apresenta uma revisão e uma atualização detalhadas de sua Diretriz de Insuficiência Cardíaca Crônica. Os trabalhos se iniciaram em setembro de 2017, com a definição da Comissão Coordenadora, que estabeleceu prioridades, dividiu grupos de trabalho e definiu o cronograma das atividades. Os grupos de trabalho, compostos por três a cinco participantes, deram início a intensas discussões virtuais, que culminaram com a redação de tabelas preliminares, sendo posteriormente amplamente divulgadas e revisadas pelos 34 participantes da diretriz. As discussões finais foram realizadas em reunião presencial em março de 2018, com a participação de todos os colaboradores, nas quais as principais recomendações foram votadas individualmente. As decisões quanto à classe das recomendações foram definidas por maioria plena (concordância de mais de 75% dos participantes). As recomendações terapêuticas propostas no presente documento se embasam nas evidências científicas mais atuais, considerando não apenas aspectos de eficácia clínica demonstrados em grandes ensaios clínicos, mas também contextualizando seus achados para o cenário de saúde brasileiro e incorporando aspectos econômicos definidos em estudos de custo-efetividade. Buscamos sumarizar as principais recomendações em fluxogramas e algoritmos de fácil entendimento e grande aplicabilidade clínica, propondo abordagens para o diagnóstico e o tratamento da síndrome em formato moderno, atualizado e didático. Na última seção da diretriz, o que não podemos deixar de fazer e o que não devemos fazer no diagnóstico, prevenção e tratamento da síndrome foram sumarizados em apenas três tabelas. Em especial, destacamos seis intervenções que foram consideradas de alta prioridade, por apresentarem relações de custo-efetividade altamente favoráveis. Sobretudo, esperamos que a publicação deste documento possa auxiliar na redução das elevadas taxas de mortalidade que ainda estão associadas com a insuficiência cardíaca no Brasil, além de minimizar o cruel impacto que a síndrome causa na qualidade de vida de nossos pacientes. Acreditamos que esta diretriz apresenta, de forma hierarquizada, a linha mestra que deve nortear a prática clínica em diferentes níveis de atenção à saúde, permitindo reconhecimento precoce de pacientes em risco, diagnóstico apropriado e implementação de tratamento de forma escalonada, eficaz e coerente com nossa realidade.


Assuntos
Guia de Prática Clínica , Insuficiência Cardíaca
12.
In. Sousa, Amanda Guerra Moraes Rego; Timerman, Ari; Sousa, José Eduardo Moraes Rego. Tratado sobre doença arterial coronária. São Paulo, Atheneu, 2017. p.361-386, ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1084727
13.
Arq Bras Cardiol ; 107(5): 467-481, 2016 Nov.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-27982272

RESUMO

Cardiopulmonary exercise test (CPET) has been gaining importance as a method of functional assessment in Brazil and worldwide. In its most frequent applications, CPET consists in applying a gradually increasing intensity exercise until exhaustion or until the appearance of limiting symptoms and/or signs. The following parameters are measured: ventilation; oxygen consumption (VO2); carbon dioxide production (VCO2); and the other variables of conventional exercise testing. In addition, in specific situations, pulse oximetry and flow-volume loops during and after exertion are measured. The CPET provides joint data analysis that allows complete assessment of the cardiovascular, respiratory, muscular and metabolic systems during exertion, being considered gold standard for cardiorespiratory functional assessment.1-6 The CPET allows defining mechanisms related to low functional capacity that can cause symptoms, such as dyspnea, and correlate them with changes in the cardiovascular, pulmonary and skeletal muscle systems. Furthermore, it can be used to provide the prognostic assessment of patients with heart or lung diseases, and in the preoperative period, in addition to aiding in a more careful exercise prescription to healthy subjects, athletes and patients with heart or lung diseases. Similarly to CPET clinical use, its research also increases, with the publication of several scientific contributions from Brazilian researchers in high-impact journals. Therefore, this study aimed at providing a comprehensive review on the applicability of CPET to different clinical situations, in addition to serving as a practical guide for the interpretation of that test. Resumo O teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) vem ganhando importância crescente como método de avaliação funcional tanto no Brasil quanto no Mundo. Nas suas aplicações mais frequentes, o teste consiste em submeter o indivíduo a um exercício de intensidade gradativamente crescente até a exaustão ou o surgimento de sintomas e/ou sinais limitantes. Neste exame se mensura a ventilação (VE), o consumo de oxigênio (VO2), a produção de gás carbônico (VCO2) e as demais variáveis de um teste de exercício convencional. Adicionalmente, podem ser verificadas, em situações específicas, a oximetria de pulso e as alças fluxo-volume antes, durante e após o esforço. A análise integrada dos dados permite a completa avaliação dos sistemas cardiovascular, respiratório, muscular e metabólico no esforço, sendo considerado padrão-ouro na avaliação funcional cardiorrespiratória.1-6 O TCPE permite definir mecanismos relacionados à baixa capacidade funcional, os quais podem ser causadores de sintomas como a dispneia, correlacionando-os com alterações dos sistemas cardiovascular, pulmonar e musculoesquelético. Também pode ser de grande aplicabilidade na avaliação prognóstica em cardiopatas, pneumopatas e em pré-operatório, além de auxiliar na prescrição mais criteriosa do exercício em sujeitos normais, em atletas, em cardiopatas e em pneumopatas. Assim como ocorre com o uso clínico, a pesquisa nesse campo também cresce e várias contribuições científicas de pesquisadores nacionais são publicadas em periódicos de alto fator de impacto. Sendo assim, o objetivo deste documento é fornecer uma revisão ampla da aplicabilidade do TCPE nas diferentes situações clínicas, bem como servir como guia prático na interpretação desse teste propedêutico.


Assuntos
Teste de Esforço/normas , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Pneumopatias/diagnóstico , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Diagnóstico Diferencial , Dispneia/diagnóstico , Teste de Esforço/métodos , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Humanos , Hipertensão Pulmonar/diagnóstico , Pneumopatias/fisiopatologia , Prognóstico , Circulação Pulmonar , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Espirometria , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia
14.
Arq. bras. cardiol ; 107(5): 467-481, Nov. 2016. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-827864

RESUMO

ABSTRACT Cardiopulmonary exercise test (CPET) has been gaining importance as a method of functional assessment in Brazil and worldwide. In its most frequent applications, CPET consists in applying a gradually increasing intensity exercise until exhaustion or until the appearance of limiting symptoms and/or signs. The following parameters are measured: ventilation; oxygen consumption (VO2); carbon dioxide production (VCO2); and the other variables of conventional exercise testing. In addition, in specific situations, pulse oximetry and flow-volume loops during and after exertion are measured. The CPET provides joint data analysis that allows complete assessment of the cardiovascular, respiratory, muscular and metabolic systems during exertion, being considered gold standard for cardiorespiratory functional assessment.1-6 The CPET allows defining mechanisms related to low functional capacity that can cause symptoms, such as dyspnea, and correlate them with changes in the cardiovascular, pulmonary and skeletal muscle systems. Furthermore, it can be used to provide the prognostic assessment of patients with heart or lung diseases, and in the preoperative period, in addition to aiding in a more careful exercise prescription to healthy subjects, athletes and patients with heart or lung diseases. Similarly to CPET clinical use, its research also increases, with the publication of several scientific contributions from Brazilian researchers in high-impact journals. Therefore, this study aimed at providing a comprehensive review on the applicability of CPET to different clinical situations, in addition to serving as a practical guide for the interpretation of that test.


RESUMO O teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) vem ganhando importância crescente como método de avaliação funcional tanto no Brasil quanto no Mundo. Nas suas aplicações mais frequentes, o teste consiste em submeter o indivíduo a um exercício de intensidade gradativamente crescente até a exaustão ou o surgimento de sintomas e/ou sinais limitantes. Neste exame se mensura a ventilação (VE), o consumo de oxigênio (VO2), a produção de gás carbônico (VCO2) e as demais variáveis de um teste de exercício convencional. Adicionalmente, podem ser verificadas, em situações específicas, a oximetria de pulso e as alças fluxo-volume antes, durante e após o esforço. A análise integrada dos dados permite a completa avaliação dos sistemas cardiovascular, respiratório, muscular e metabólico no esforço, sendo considerado padrão-ouro na avaliação funcional cardiorrespiratória.1-6 O TCPE permite definir mecanismos relacionados à baixa capacidade funcional, os quais podem ser causadores de sintomas como a dispneia, correlacionando-os com alterações dos sistemas cardiovascular, pulmonar e musculoesquelético. Também pode ser de grande aplicabilidade na avaliação prognóstica em cardiopatas, pneumopatas e em pré-operatório, além de auxiliar na prescrição mais criteriosa do exercício em sujeitos normais, em atletas, em cardiopatas e em pneumopatas. Assim como ocorre com o uso clínico, a pesquisa nesse campo também cresce e várias contribuições científicas de pesquisadores nacionais são publicadas em periódicos de alto fator de impacto. Sendo assim, o objetivo deste documento é fornecer uma revisão ampla da aplicabilidade do TCPE nas diferentes situações clínicas, bem como servir como guia prático na interpretação desse teste propedêutico.


Assuntos
Humanos , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Teste de Esforço/normas , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Pneumopatias/diagnóstico , Prognóstico , Espirometria , Circulação Pulmonar , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Diagnóstico Diferencial , Dispneia/diagnóstico , Teste de Esforço/métodos , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Hipertensão Pulmonar/diagnóstico , Pneumopatias/fisiopatologia
15.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 25(3): 93-97, jul.-set. 2015. tab, graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1066826

RESUMO

Objetivos: Verificar a distância do teste de caminhada de seis minutos (TC6) em pacientes após infarto agudo do miocárdio (IAM) não complicado, comparar variáveis do teste ergométrico (TE) com do TC6 e verificar quais influenciaram no TC6. Métodos: Incluímos 61 pacientes com IAM não complicado, 47 homens (78,7%), 56,38 ± 9,98 anos. O TE foi realizado após quatro a cinco dias de IAM e, um a dois dias após O TE foi realizado após quatro a cinco dias de IAM e, um a dois dias após o TE, os pacientes foram submetidos ao TC6. Utilizamos teste t de Student ou ilcoxon, correlação de Pearson ou Spearman e análise de covariância. P<0,05. Resultados: Todos os pacientes realizaram o TC6 sem complicações. A distância no TC6 foi 451,54 ± 88,30 m, consumo de oxigênio estimado pelo TE = 25,66 ± 8,78 ml/Kg/min e uma correlação fraca entre eles (r=0,353; p=0,006). Verificou-se redução da metragem com o aumento da idade (p=0,009), aumento do índice de massa corpórea (p=0,045) e sexo feminino (p < 0,001) na distância média do TC6. A frequência cardíaca e pressão arterial sistólica pico médias foram maiores no TE do que no TC6. Na recuperação, estes valores retornaram mais próximos aos valores basais no TC6 do que no TE, exceto para a pressão diastólica. Conclusão: O sexo, a idade e índice de massa corpórea influenciaram na distância média do TC6. As respostas cardiovasculares do TC6 foram menos intensas do que TE nos pacientes estudados.


Assuntos
Caminhada , Infarto do Miocárdio , Teste de Esforço
16.
In. Timerman, Ari; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fragata Filho, Abilio Augusto; Armaganijan, Dikran; Bertolami, Marcelo Chiara; Meneghelo, Romeu Sergio. Condutas terapêuticas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2 ed; 2014. p.945-958, ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1082077
17.
In. Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fuchs, Angela Rúbia Cavalcante Neves. Educação física e reabilitação cardiovascular. São Paulo, Atheneu, 2013. p.22-34, graf.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1079777
19.
In. Sousa, Amanda GMR; Piegas, Leopoldo S; Sousa, J Eduardo M. Nova série monografia Dante Pazzanese Fundação Adib Jatene. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. p.335-381. (Nova série monográficas Dante Pazzanese Fundação Adib Jatene).
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1073006

RESUMO

O teste cardiopulmonar tem-se firmado como método diagnóstico e prognóstico eficaz nas cardiopatias em geral, tendo como vantagem, com relação à ergometria convencional, a possibilidade de análise dos gases expirados e, principalmente, a detecção da isquemia miocárdicaem fases mais precoces do estresse físico. Há décadas, o teste de cardiopulmonar é utilizado para estratificação de pacientes com insuficiência cardíaca, candidatos a transplante cardíaco, no diagnóstico diferencial de dispneia, na prescrição de exercício em programas de reabilitação cardíaca e, mais recentemente, como método diagnóstico da doença arterial coronariana, motivo desta monografia...


Assuntos
Doença da Artéria Coronariana , Ergometria , Isquemia , Teste de Esforço
20.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(3): 455-464, jul.-set. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-538343

RESUMO

O teste cardiopulmonar é hoje exame complementar quase que obrigatório, quando disponível, de pacientes com insuficiência cardíaca. Ele permite estabelecer o prognóstico, avaliar a terapêutica e orientar a indicação correta de transplantes cardíacos. Além do consumo pico de oxigênio, a relação ventilação/produção de gás carbônico é outra variável de grande destaque nessa síndrome. Com as duas pode-se tomar condutas de modo mais objetivo se são consideradas condições peculiares dos pacientes, como intensidade do exercício utilizado, presença ou não de medicação otimizada, uso de betabloqueadores e índice de massa corporal. Na insuficiência coronária, o comportamento do pulso de oxigênio é a variável mais importante para identificar modificações do volume sistólico que acontece quando da vigência de isquemia miocárdica, permitindo um diagnóstico mais acurado em relação às variáveis tradicionais do teste ergométrico convencional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Consumo de Oxigênio/fisiologia
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